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Évora As origens de Évora ligam-se a um passado longínquo, anteriores mesmo à Romanização. No entanto, é após a reconquista que assistimos ao seu crescimento em termos urbanos e monumentais, o que levará, na transição do séc. XVI, a ser considerada a 2ª cidade do país, residência quase permanente da corte e estância dilecta de reis, nobres, artistas e pensadores
Após a reconquista, o seu espaço é precisamente
o mesmo, quer da cidade romana, quer da
muçulmana. Assim, será a partir deste primitivo
núcleo, que será inicialmente o seu centro
vital, que Évora irá crescer, extravasando para
fora da primitiva muralha, com a consequente
criação de arrabaldes, que passarão
posteriormente a fazer parte integrante dela.
Mas, tendo a expansão da cidade nesta fase da
Idade Média transbordado largamente os seus
primitivos limites – o que é comprovado até pela
construção de um novo circuito de muralhas no
séc. XIV, ir-se-á verificar que Évora crescerá a
partir das portas da primitiva cerca. Outros
elementos geradores de urbanidade são,
entretanto, introduzidos nesta cidade, como é o
caso das comunidades mendicantes.
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